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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Droga em teste na USP trata hipertensão derivada de órgão da carótida.

Uma nova forma de tratar hipertensão vem sendo testada por pesquisadores da Universidade de São Paulo, da Universidade de Bristol, na Inglaterra e da Universidade de Auckland, na nova Zelândia. O medicamento experimental, que por enquanto tem o nome de MK7264/AF-219 age nos corpúsculos carotídeos – pequenos órgãos que ficam na bifurcação das carótidas. 
A novidade do estudo é que essa nova droga pretende tratar a hipertensão em sua origem. É uma abordagem diferente das que se baseiam os remédios já existentes.



Reportagem: Fabiana Mariz e Tabita Said
Edição: Fabiana Mariz, Joyce Rossi, Mônica Teixeira, Alan Petrillo, Caio Antônio e Pedro Maia.
Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP.




Uma dieta com restrição de calorias aumenta a longevidade.

Uma dieta com restrição de calorias aumenta a longevidade. Isso já se sabia. Mas pesquisadores do Instituto de Química da USP e do CEPID Redoxoma comprovaram como essa restrição protege o cérebro de camundongos de um mecanismo chamado excitotoxicidade - fenômeno relacionado à perda de neurônios em doenças neurológicas e neurodegenerativas. O estudo identificou também a capacidade da mitocôndria em captar o excesso de cálcio das células como sendo a responsável pela proteção cerebral.

O artigo "Restrição calórica aumenta capacidade de retenção de cálcio mitocondrial cerebral e protege contra excitotoxicidade" foi publicado dia 13/09/2016 na Revista Aging Cell: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/acel.12527/full
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Fonte da matéria: https://www.facebook.com/cienciausp/videos/404845316306350/?hc_ref=PAGES_TIMELINE