Jogo Didático

Uma forma Lúdica de Avaliar os conhecimentos e Deficiências de Estudantes do Ensino Médio

PIBID

Programa Institucional de Bolsas à iniciação Docente

domingo, 25 de agosto de 2013

INSCRIÇÃO DO REFORSE








Olá pessoal, já encontra-se aberta as inscrições do REFORSE no sítio:
http://eventos.ifbaiano.edu.br/aplicacoes/2013/reforse/

vejam também as fotos do mini curso de edição de gráficos do dia 19/08.

Att
Prof. Alan

domingo, 18 de agosto de 2013

4º ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS

Excelente oportunidade de divulgar seu projeto.
Mais informações em EVENTOS.

Por: Patrícia Couto.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

2ª CEMIMIG CIÊNCIAS

Participem e divulguem a nossa 2ª Cemim Ciências



Att. prof. Alan


I Fórum do Programa Ciência Itinerante e Jornada de Iniciação Científica

Não percam o I Fórum do Programa Ciência Itinerante e a Jornada de Iniciação Científica!!!!
Acontecerão nos dias 15 de 16 de agosto de 2013, no IFBAIANO campus Catu. Mais informações na nossa página EVENTOS.


Por: Patrícia Couto.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

APROVEITE!!!!

Aproveite o que a tem para oferecer.


Por: Patrícia Couto.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Construção de Gráficos no Excel - Minicurso


Boa noite pessoal.
Está confirmado nosso minicurso de Construção de Gráficos no EXCEL.
Excelente ferramenta para quem faz pesquisa de campo, projetos, organização de dados pessoais, orçamentos, entre outros dados que podem ser tabelados.
O nosso minicurso será no dia 19/08 ás 14h no laboratório de Informática do CEMIMG.
O curso está aberto para os bolsistas do PIBID e alunos da escola que forem participar da FEIRA DE CIÊNCIAS. Alunos devem assinar lista para confirmar vaga na secretaria da escola.
Att
Prof. Alan 

domingo, 11 de agosto de 2013

1º REFORSE

Entre os dias 26 e 28 de setembro, acontecerá I REFORSE (Reunião dos Fóruns de Licenciatura, Bacharelado e Tecnologia do IF Baiano). Mais informações confira aqui no nosso blog, na página EVENTOS.

Baixe aqui a programação PROGRAMAÇÃO DO 1ºREFORSE 
Prof. Alan

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

EXCELENTE OPORTUNIDADE!!!!!


Por: Patrícia Couto.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Experimento Sobre Relação ente a quantidade de soluto e solvente das soluções

 O uso de atividades experimentais consiste numa prática docente que mostra a relação entre teoria e resultados experimentais, o que a torna muito produtiva, já que fornece aos alunos modelos de observação, raciocínio e interpretação. Através dessa estratégia de ensino é possível ao aluno formar seu próprio critério científico, onde este fará uso de seus conhecimentos teóricos e intuição para chegar a uma compreensão das experiências, ou seja, reforçar a aprendizagem por isso desenvolvemos atividades praticas de acordo o assunto abordado pela professora Maristela no 2º M 2 para que obtenhamos um resultado satisfatório:

Segue relação de experimento e aplicação:

Relação ente a quantidade de soluto e solvente das soluções:

 Soluções liquidas que contem solutos sólidos são denominadas de dissolução. essas soluções são muito comuns em nosso dia a dia, podemos encontrá-las em nosso café da manha, por exemplo, quando misturamos achocolatada(sólido) ao leite(solução liquida).

A dissolução ocorre porque as moléculas dos solventes envolvem as partículas de sólidos do soluto, dissolvendo-os. alguns fatores influem no processo de dissolução:

Como demonstrar na pratica, a dissolução? vamos acompanhar o procedimento seguinte:

  • Materiais:

Açúcar cristal
Açúcar refinado
Água
2 béquer
Sal de cozinha (NaCl)

  • Procedimento:

Experimento 1: Coloque água nos 2 béquer e adicione 2 colheres de açúcar cristal em um dos béquer, e 2 colheres de açúcar refinado no outro béquer agite as misturas e observe: em qual a dissolução  acontece mais rápido.
Experimento 2: ferver um béquer de água e reserve um béquer e no outro béquer coloque água previamente resfriada. dissolva 2 colheres de NaCl em ambos os béquer, e verifique: em qual a dissolução e mais rápida?

  • Resultado: 

Observa-se que quanto mais elevada estiver a temperatura de um liquido mais rápida sera a dissolução, sendo assim, no béquer com água quente o soluto se dissolve com maior velocidade do que no recipiente com água fria.




Por: Anjos Vanuza, Paim Alberto.

Experimento sobre osmose

 O uso de atividades experimentais consiste numa prática docente que mostra a relação entre teoria e resultados experimentais, o que a torna muito produtiva, já que fornece aos alunos modelos de observação, raciocínio e interpretação. Através dessa estratégia de ensino é possível ao aluno formar seu próprio critério científico, onde este fará uso de seus conhecimentos teóricos e intuição para chegar a uma compreensão das experiências, ou seja, reforçar a aprendizagem por isso desenvolvemos atividades praticas de acordo o assunto abordado pela professora Maristela no 2º M 2 para que obtenhamos um resultado satisfatório:

Segue relação de experimento e aplicação:


Osmose:
osmose? A presente prática permite demonstrar a propriedade absorvente de polímeros que se relaciona ao fenômeno osmótico.
Material
1 fralda descartável
Tesoura
1 saco plástico com fecho
2 recipientes transparentes (copo ou béquer)
Água
Sal
Procedimentos
1. Corte a fralda em tiras (com o auxílio da tesoura) e retire os flocos de gel absorvente presentes em seu interior. Uma dica é colocar as tiras no saco plástico e agitar até que o gel (na forma de um pó branco) se acumule no fundo;
2. Recolha 1 colher do gel, coloque no recipiente e acrescente água até ¼ de sua capacidade.
3. Vire o recipiente de cabeça para baixo e confira se o gel está líquido ou seco.
4. Separe um pouco do gel com água em outro recipiente e acrescente sal à mistura, o que acontece?
Resultados
No primeiro recipiente temos a absorção de água pelo gel, o que pode ser verificado no procedimento 3: ao tocar o material no copo, irá notar que o mesmo está seco, podendo até verter o copo sem que ele escorra.
O mesmo não ocorre no 2° recipiente: a adição de sal promove o que conhecemos por osmose, o gel se desidrata (perde água).
Explicação:


Poliacrilato de sódio é o polímero responsável pela capacidade absorvente de fraldas descartáveis. Ele aparece na forma de um pó branco cristalizado (gel), localizado na parte absorvente da fralda, veja em: Princípio de funcionamento da fralda descartável (link a postar).
A diferença de concentração de íons no interior e no exterior do polímero dá origem ao fenômeno da osmose, no qual a água no exterior vai penetrando no polímero para tentar igualar essa diferença de concentração.
Ao colocarmos grãos de sal sobre o gel, a tendência se inverte e o gel perde água, se desidratando.
Por: Paim Alberto, Anjos Vanuza.

Experimento sobre solubilidade

 O uso de atividades experimentais consiste numa prática docente que mostra a relação entre teoria e resultados experimentais, o que a torna muito produtiva, já que fornece aos alunos modelos de observação, raciocínio e interpretação. Através dessa estratégia de ensino é possível ao aluno formar seu próprio critério científico, onde este fará uso de seus conhecimentos teóricos e intuição para chegar a uma compreensão das experiências, ou seja, reforçar a aprendizagem por isso desenvolvemos atividades praticas de acordo o assunto abordado pela professora Maristela no 2º M 2 para que obtenhamos um resultado satisfatório:

Segue relação de experimento e aplicação:

Solubilidade

A água é muitas vezes chamada de “solvente universal” porque ela consegue dissolver uma quantidade muito grande de solutos. No entanto, a solubilidade dos materiais em água não ocorre da mesma forma.  Veja algumas possibilidades:
  • Infinitamente solúveis: O álcool é um exemplo de material que se dissolve na água independente da quantidade adicionada;
  • Solúveis: O sal se dissolve na água, mas para cada temperatura ele possui um coeficiente de solubilidade, isto é, uma quantidade máxima de sal que será dissolvida em determinada quantidade de água, chegando ao ponto de saturação. Qualquer quantidade de sal acima desse coeficiente que for adicionada à água, mesmo sob agitação, irá se depositar no fundo do recipiente, sendo chamada de precipitado, corpo de fundo ou corpo de chão;
  • Pouco solúveis: São aqueles materiais que se dissolvem em pequena quantidade na água, sendo que a maioria forma um precipitado, como é o caso do café em pó;
  • Insolúvel: O ferro não se dissolve em água em nenhuma proporção.
Além disso, a água não é o único solvente que existe. Todo material que dissolve outra substância é um solvente.  Além disso, uma mesma substância possui diferentes solubilidades em diferentes solventes. Enquanto o sal é solúvel na água, ele é praticamente insolúvel na acetona ou no acetato de etila (solvente usado para remover esmaltes). Outro exemplo é que o álcool é solúvel tanto na água quanto na gasolina, mas a água e a gasolina não se misturam.
Para mostrar aos alunos como alguns materiais se comportam quando colocados na água e em outros solventes líquidos, faça o experimento a seguir:
  • Se a escola não possuir, peça que os alunos (em grupos para facilitar) tragam os seguintes materiais:
    • Talco;
    • Isopor;
    • Sal;
    • Açúcar refinado;
    • Enxofre (encontrado em farmácias de manipulação);
    • Sulfato de cobre penta-hidratado – CuSO4 . H2O (encontrado em lojas de produtos para piscinas);
    • Acetona ou acetato de etila (solvente usado para remover esmaltes);
    • Colher pequena (pode também ser usada a tampa de uma caneta ou uma espátula pequena).
Já você, professor, deve providenciar tubos de ensaio suficientes para cada grupo e um suporte para se colocar os tubos.
Procedimento Experimental:
  1. Colocar cerca de 5 mL de água em sete tubos de ensaio;
  2. Adicionar com a tampa da caneta (espátula ou colher) uma pequena quantidade de cada um dos materiais que os alunos trouxeram em cada tubo de ensaio com água, com exceção do solvente de esmaltes;
Experimento de solubilidade
  1. Anotar a solubilidade de cada substância, isto é, se o material dissolveu, deve-se anotar solúvel; se não dissolveu, registre: pouco solúvel ou insolúvel, dependendo do resultado observado;
  2. Repita o processo, mas em vez de adicionar os materiais na água, agora os adicione em 5 mL do solvente de esmaltes.

    Por: Anjos Vanuza, Paim Alberto


Experimento sobre ebulioscopia

 O uso de atividades experimentais consiste numa prática docente que mostra a relação entre teoria e resultados experimentais, o que a torna muito produtiva, já que fornece aos alunos modelos de observação, raciocínio e interpretação. Através dessa estratégia de ensino é possível ao aluno formar seu próprio critério científico, onde este fará uso de seus conhecimentos teóricos e intuição para chegar a uma compreensão das experiências, ou seja, reforçar a aprendizagem por isso desenvolvemos atividades praticas de acordo o assunto abordado pela professora Maristela no 2º M 2 para que obtenhamos um resultado satisfatório:

Segue relação de experimento e aplicação:

Experimento sobre diminuição da temperatura de ebulição da água
Material

• 1 seringa descartável (graduada até 5 mL)


• Bico de bunsen (ou outra fonte de aquecimento)
• Recipiente que vá ao fogo (béquer ou panela)
• Água

Procedimentos

1. Coloque cerca de 20 mL de água no béquer e leve ao aquecimento até uma temperatura de 50°C. Você pode usar o termômetro para esta tarefa, mas temos aqui uma dica simples para saber o instante que a água atinge esta temperatura: começam a se formar bolhas no fundo do recipiente.

2. Retire a água quente com a ajuda da seringa: puxe o êmbolo até a água ocupar cerca de 2 mL do volume total da seringa, como mostra a figura a seguir.

3. Após puxar a água, tampe a seringa com uma tampa ou com a ponta dos dedos. Tome o cuidado de não deixar bolhas de ar dentro da seringa.

4. Agora puxe o êmbolo com força, mas sem retirá-lo, e observe o que ocorre.


5. Repita o procedimento para uma melhor observação.

Resultado: no instante em que se puxa o êmbolo, a água começa a borbulhar dentro da seringa.

Se a água tem seu ponto de ebulição (P.E.) a 100°C, como é possível que ela borbulhe a uma temperatura menor? É o que vamos saber agora.

Tudo se explica pela pressão dentro da seringa no momento em que puxamos o êmbolo. O ato de expandir a área de ocupação da água implica numa diminuição de pressão e consequentemente o ponto de ebulição diminui. O P.E. da água neste experimento esteve por volta dos 50°C, que é a temperatura da água que estava no fogo.  

Entende-se por ebulição o momento em que as bolhas de vapor se formam em qualquer ponto do líquido. As bolhas de vapor indicam que a substância está passando do estado líquido ao estado gasoso. 

Por: Anjos Vanuza, Paim Alberto.



Experimento sobre temperatura de ebulição de um liquido

 O uso de atividades experimentais consiste numa prática docente que mostra a relação entre teoria e resultados experimentais, o que a torna muito produtiva, já que fornece aos alunos modelos de observação, raciocínio e interpretação. Através dessa estratégia de ensino é possível ao aluno formar seu próprio critério científico, onde este fará uso de seus conhecimentos teóricos e intuição para chegar a uma compreensão das experiências, ou seja, reforçar a aprendizagem por isso desenvolvemos atividades praticas de acordo o assunto abordado pela professora Maristela no 2º M 2 para que obtenhamos um resultado satisfatório:

Segue relação de experimento e aplicação:

Temperatura de ebulição de um liquido


O Ponto de Ebulição (PE) de uma substância é a temperatura em que ela passa do estado líquido para o gasoso. Ocorre, por exemplo, quando fervemos a água.


Podemos observar que a água não passa toda ao mesmo tempo para o estado de vapor. Primeiro há a formação de bolhas no fundo do recipiente, porque o vapor dentro da bolha tem sua pressão menor que a pressão atmosférica. Somente com um maior ganho de energia cinética, ou seja, aquecendo mais a água, é que o vapor ficará com a pressão igual à atmosférica e, por fim, subirá para a superfície, entrando em ebulição.
Toda substância pura, ou seja, que é constituída apenas de uma substância, apresenta o PE fixo. O da água é de 100°C ao nível do mar. Assim, se estiver ao nível do mar, a temperatura da água não ultrapassará os 100°C na forma líquida, mas permanecerá constante até que todo o líquido vire vapor.
Para demonstrar como isso é verdade, a experiência a seguir pode ser bastante útil. Observe como é feita.
Objetivos:
Demonstrar como a temperatura de ebulição da água se mantém constante enquanto ela se mantém no estado líquido.
Materiais:
  • 1 copo feito de papel (pode ser confeccionado manualmente ou pode-se usar uma forma de papel para empadas e bolos, conforme a ilustração);
Copos e embalagens de papel que podem ser usados nesse experimento.
  • Água;
  • Vela (se esse experimento for realizado em laboratório, pode-se usar uma lamparina ou o bico de Bunsen);
  • Fósforos;
  • Fio de cobre rígido (pode-se usar um tripé, se estiver disponível).
Procedimento:
1. Se não tiver um tripé, faça um suporte parecido para colocar o copo de papel, usando o fio de cobre rígido;
2. Coloque água no copo, cerca de 1/3 do seu volume;
3. Coloque-o no suporte e acenda a vela embaixo dele.
4. Observe se o copo de papel queima ou não. Além disso, peça para os alunos observarem o aumento da temperatura da água.

Esquema do experimento sobre ponto de ebulição montado.
 Equipe apresentado o experimento citado  acima:

 







 

Resultados e Discussão:
O copo de papel não queima, pois para tal a temperatura deve atingir cerca de 230 °C. Conforme dito na introdução, a água entra em ebulição em 100°C, assim, todo o calor fornecido pela chama é usado para romper as interações das moléculas de água e fornecer energia cinética para que a água entre em ebulição; e não para aumentar a temperatura. A temperatura fica fixa em 100°C até que toda a água passe para o estado de vapor. Assim, o papel não queimará.


Por: Anjos Vanuza, Paim Alberto.